UMA CIDADE REPLETA DE ÁRVORES E CASAS SERRANAS NO MEIO DO AGRESTE PERNAMBUCANO: NÃO É UM OÁSIS, É GRAVATÁ
No início do século 19, a região compunha a Fazenda Gravatá, ponto de hospedagem dos viajantes que comercializavam açúcar e carne bovina. Não demorou muito para que seu dono dividisse a área em lotes, que foram vendidos aos moradores da região, começando assim o povoado de Gravatá, que em 1893 virava município. A Igreja Matriz Sant’Ana foi construída inicialmente como uma capela da fazenda, nos princípios do século 19.
A natureza ao redor é o cenário perfeito para a prática de esportes radicais, como alpinismo, rapel, mountain bike e motocross. Além disso, várias trilhas podem ser desfrutadas a pé ou a cavalo, passando por mirantes e picos com vistas incríveis para a cidade.
A hotelaria e a gastronomia de Gravatá também são pontos fortes. Há hotéis com grande infra-estrutura, que conta com bosques, piscinas e até áreas para a prática do hipismo. E a variedade de restaurantes é surpreendente: de suícos, com seus excelentes fondues de queijo, à pratos típicos nordestinos, como a buchada de bode.
Vai ser difícil resistir à tentação de comprar ao menos uma lembrança para levar para casa: Gravatá é grande produtora de móveis rústicos, objetos de madeira e artesanatos, tudo no mais tradicional estilo nordestino. O Polo Moveleiro e o Espaço do Artesão deixam a gente com vontade de sair levando tudo.
Se puder, dê uma olhada no calendário antes de programar a viagem e tente conciliar com a Semana Santa ou as festas de São João, que movimentam toda a região do Agreste Pernambucano e fazem a visita ficar ainda mais encantadora.