domingo, 20 de setembro de 2009

Mulheres contam experiências da vida sobre cadeira de rodas


Heroínas, pessoas que Enfrentaram preconceitos e venceram na vida.

Mulheres que passam na vida real experiência de vida, a atriz Aline Moraes na nova novela “Viver a vida” vai interpretar uma modelo famosa, cheia de sonhos e de repente seus sonhos serão interrompidos, sofrerá um acidente, ficará tetraplégica, mais mesmo assim mostra como é possível ser feliz com um problema desses. Assim como esse papel que a atriz Aline moraes fará milhares de pessoas passam hoje e não é porque estar em uma cadeira de rodas ou perderam os movimentos que perderam a alegria de ver a vida.

Acompanhe historias de pessoas com deficiência física que vive feliz:

*Greyce Follmann 26 anos é uma farmacêutica e desde 0s 19 que vive em uma cadeira de rodas, ela sofreu um acidente de carro no interior do Paraná e no momento do acidente se encontrava sem o cinto de segurança, passou cinco meses deitada em uma cama, pois tinha vergonha que as pessoas a vissem assim, Greyce começou um tratamento para se adaptar às novas condições. Voltou a estudar, onde encontrou uma instituição com acesso adequado.
Ela diz:
“Comecei a conviver com outros cadeirantes e vi que não era esse bicho todo”, conta ela, que hoje mantém um dia-a-dia comum a outros jovens da sua idade: o trabalho diário; a diversão no cinema e nas festas com amigos no fim semana•.

*Tabata Contri 28 anos atriz e consultora ela estava no banco de trás quando o veiculo caiu na ribanceira, passou por cirurgia e ficou quatro meses internada, conta que só soube que sua lesão era irreversível quando um médico-professor explicava o caso dela a um grupo de alunos. “Foi horrível saber daquele jeito. Chorei o dia todo”, relembra.
Sem sensibilidade da cintura para baixo começou a fazer tratamento, e diz: A gente passa por todas as fases da vida, volta a ser bebê, passa a usar fraudas, tem que reeducar a bexiga, depois vira criança aprende a tomar banho sozinha, trocar de roupa; e vem a fase da adolescência, quando a gente faz tudo só, vai para a balada, passeia, viaja, namora”, continua. Na fase adulta, “a gente vai trabalhar para pagar as contas”, arremata.
Ela é consultora e dá palestras sobre inclusão, a empresas que precisam se adaptar para as necessidades de cadeirantes, e quando vai a um lugar que não seja adaptado ela não deixa de ir, pois só assim motiva as pessoas a fazer o acesso.

*Aline Moraes as duas cadeirantes torce para que a atriz Aline Moraes reflita sobre a realidade dos deficientes e não volte a andar.

Na realidade quando os médicos dizem que não tem mais jeito, que a pessoa vai ter que depender de uma cadeira de rodas para o resto da vida, não acontecem milagres, a não ser que um extraterrestre opere com técnicas de outro mundo. Somos iguais a todo mundo, um dia acordamos alegres e no outro tristes, temos bom humor e mal humor, com qualquer outra pessoa.